Filme Ainda Estou Aqui e Fernanda Torres: O Brasil no Oscar 2025

O livro Ainda Estou Aqui, lançado em 2015, é uma das obras mais marcantes de Marcelo Rubens Paiva, unindo memórias pessoais e história nacional.
A narrativa autobiográfica retrata a trajetória da família Paiva durante e após a Ditadura Militar, com destaque para Eunice Paiva, mãe do autor, que enfrentou com coragem a perda do marido, Rubens Paiva, deputado desaparecido pelo regime.
Em 2024, a história ganhou uma nova dimensão com o filme Ainda Estou Aqui, uma adaptação do livro de mesmo título. Estrelado por Fernanda Torres, o filme trouxe às telas toda a emoção e profundidade dessa narrativa, que percorre desde a infância feliz do autor até os traumas e cicatrizes deixadas pela repressão.
Índice
Adaptação Cinematográfica e Indicação ao Oscar de Fernanda Torres
Ficha técnica do filme Ainda Estou Aqui
- Título original: Ainda Estou Aqui
- Ano de Produção: 2024 (Original Globoplay)
- Data de Lançamento: 7 de novembro de 2024 (Brasil)
- Direção: Walter Salles
- Duração: 2h 18m
- Classificação: 14
- Gênero: Biografia; Drama; História Nacional
- País de Origem: Brasil
- Elenco: Fernanda Torres, Selton Melo, Fernanda Montenegro, Daniel Dantas, Dan Stulbach, Humberto Carrão
Assista ao trailler:
O filme Ainda Estou Aqui, dirigido pelo renomado cineasta Walter Salles, levou para as telas em 2024 a emocionante narrativa do livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva.
Com uma direção sensível e marcante, Salles transformou uma história de dor e resistência em uma obra cinematográfica que dialoga com o público de forma intensa.
A atuação de Fernanda Torres, no papel de Eunice Paiva, foi amplamente elogiada, destacando-se por sua profundidade e intensidade emocional.
Sua performance não apenas emocionou plateias ao redor do mundo, mas também garantiu sua indicação ao Oscar 2025 como Melhor Atriz, um marco histórico para o cinema brasileiro.
Essa indicação celebra não só o talento da atriz, mas também a relevância cultural e artística do filme, consolidando o Brasil no cenário internacional.
Adaptação: Baseado no Livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva
Ficha Técnica do livro Ainda Estou Aqui
- Editora: Alfaguara; 1ª edição (4 agosto 2015)
- Autor: Marcelo Rubens Paiva
- Páginas: 296
- Onde comprar: Amazon
- Paiva, Marcelo Rubens (Author)
- 296 Pages - 08/04/2015 (Publication Date) - Alfaguara (Publisher)
A história ganhou vida no cinema em 2024, com o filme Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, que conquistou grande repercussão ao levar às telas o drama pessoal e político de uma família marcada pela ausência e pela resistência.
O longa destacou-se mundialmente e teve Fernanda Torres indicada ao Oscar de 2025 como Melhor Atriz por sua interpretação magistral de Eunice Paiva, reforçando a relevância da obra para o cinema e a arte brasileira.
Mais do que um relato familiar, Ainda Estou Aqui é um convite à reflexão sobre memória, justiça e os traumas deixados por governos autoritários.
Seja no papel ou na tela grande, a obra continua provocando discussões relevantes sobre o impacto da repressão política, a luta por direitos humanos e a força da arte em perpetuar histórias que não podem ser esquecidas.
Contexto Histórico e Biográfico de Ainda Estou Aqui
O livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva, parte de um contexto histórico real e doloroso: a Ditadura Militar no Brasil (1964–1985). Rubens Paiva, pai do autor, foi um engenheiro e deputado federal comprometido com a democracia e os direitos sociais.
Durante o regime, tornou-se alvo do governo, sendo preso, torturado e desaparecido em 1971. Seu desaparecimento tornou-se um dos símbolos mais marcantes da repressão do período.
Esse evento devastador alterou completamente a vida de sua esposa, Eunice Paiva, e de seus filhos. Eunice, que inicialmente se dedicava à família, foi forçada a enfrentar o regime para buscar respostas sobre o paradeiro de Rubens.
Sua luta incansável pela verdade e pela memória do marido transformou-a em uma figura de força e resistência.
Marcelo Rubens Paiva, então um jovem, viveu o impacto emocional e psicológico dessa tragédia, marcado pela ausência do pai e pelas dificuldades enfrentadas pela mãe para manter a família unida.
Essas experiências intensas serviram de base para o livro Ainda Estou Aqui, onde o autor mescla memórias pessoais com a história coletiva de um Brasil silenciado pela ditadura.
Ao ser adaptado para o cinema em 2024, o filme Ainda Estou Aqui trouxe essa narrativa para o grande público, imortalizando a força de Eunice Paiva através da interpretação brilhante de Fernanda Torres, que foi indicada ao Oscar 2025 como Melhor Atriz.

A obra é, ao mesmo tempo, um tributo à resiliência de uma família e um registro essencial de um capítulo sombrio da história brasileira.
Do Livro ao Cinema: A Jornada de Adaptação de Ainda Estou Aqui
O livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva, ganhou uma nova dimensão ao ser adaptado para o cinema em 2024 pelo premiado diretor Walter Salles.
A transição da obra literária para as telas foi cuidadosamente trabalhada para preservar o peso emocional e histórico do texto original, ao mesmo tempo em que explorava as possibilidades visuais e narrativas do cinema.
Walter Salles optou por uma abordagem intimista e sensível, priorizando a conexão emocional dos personagens com o público. Uma das principais escolhas criativas do diretor foi dar destaque à força de Eunice Paiva, interpretada de forma arrebatadora por Fernanda Torres, cuja atuação resultou em uma merecida indicação ao Oscar 2025 como Melhor Atriz.
Apesar de o filme se manter fiel à essência do livro Ainda Estou Aqui, algumas adaptações foram necessárias. Enquanto a obra literária utiliza uma narrativa não linear, misturando memórias, fatos históricos e reflexões pessoais, o filme Ainda Estou Aqui organiza os eventos de maneira mais linear, facilitando o entendimento para o espectador.
No entanto, a riqueza emocional foi preservada, especialmente nas cenas que retratam a luta de Eunice e o impacto do desaparecimento de Rubens Paiva na família.
Outra diferença marcante está na forma como o filme explora os espaços. Enquanto o livro detalha os cenários do ponto de vista do narrador, o filme transforma os ambientes – como as casas da família e os locais de repressão – em personagens silenciosos, carregados de simbolismo.
Essa jornada de adaptação resultou em uma obra cinematográfica que honra o livro Ainda Estou Aqui, mantendo vivo o legado da família Paiva e ampliando seu alcance.
Walter Salles conseguiu traduzir a complexidade da história para a tela grande, criando um filme que emociona, provoca e reforça a importância de revisitar o passado para construir um futuro mais consciente.
A Força de Fernanda Torres e sua Indicação ao Oscar
A atuação de Fernanda Torres no filme Ainda Estou Aqui é um dos pilares que sustentam a profundidade e o impacto emocional da obra.
No papel de Eunice Paiva, uma mulher resiliente que enfrenta a perda do marido e os desafios de criar uma família durante a Ditadura Militar, Fernanda entregou uma performance visceral, que equilibra força e vulnerabilidade em cada cena.
Sua interpretação não apenas deu vida ao drama pessoal de Eunice, mas também transmitiu a complexidade de uma personagem real, transformando-a em símbolo de resistência e luta por justiça. Com uma entrega impecável, Fernanda explorou as nuances emocionais da personagem, desde a dor silenciosa até a coragem determinada, conquistando a crítica e o público ao redor do mundo.
A indicação de Fernanda Torres ao Oscar 2025 como Melhor Atriz é um reflexo direto dessa performance arrebatadora.
Entre os fatores que levaram à sua nomeação estão a habilidade de humanizar a história de Eunice Paiva, o impacto visual das cenas que exigiam grande intensidade dramática e sua capacidade de conectar o público com uma história profundamente brasileira, mas universal em sua essência.
Essa indicação também marca um momento importante para o cinema nacional, elevando a visibilidade do filme Ainda Estou Aqui e reafirmando o talento de Fernanda Torres como uma das maiores atrizes do Brasil.
Para sua carreira, a nomeação ao Oscar é um reconhecimento internacional de seu trabalho e consolida seu lugar entre os grandes nomes da atuação mundial.
A força de Fernanda Torres em Ainda Estou Aqui vai além da tela, transformando o filme em um marco cultural e um tributo à memória e à resiliência. Sua performance continua a ecoar, inspirando gerações e destacando o potencial do cinema brasileiro em contar histórias que merecem ser ouvidas.

O Impacto Internacional de Ainda Estou Aqui
O filme Ainda Estou Aqui, adaptado do livro Ainda Estou Aqui de Marcelo Rubens Paiva, rapidamente conquistou reconhecimento internacional ao abordar com sensibilidade temas universais como perda, memória e resistência.
Sob a direção de Walter Salles, a obra atraiu a atenção da crítica global, recebendo aclamação por sua narrativa emocionante e performances poderosas, especialmente a de Fernanda Torres, indicada ao Oscar 2025 como Melhor Atriz.
A produção foi além das expectativas, sendo indicada em categorias de prestígio como Melhor Filme e Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Essas indicações não apenas destacaram a qualidade cinematográfica da obra, mas também trouxeram visibilidade inédita ao cinema brasileiro em um dos maiores palcos do mundo.
Além das premiações, o filme teve uma forte presença em festivais internacionais, como Cannes e Veneza, onde recebeu elogios por sua direção cuidadosa e pela forma como traduziu uma história profundamente brasileira para um público global. A universalidade do tema e a força emocional do enredo permitiram que a obra conectasse audiências de diferentes culturas e contextos.
Essa repercussão global reforça o papel do filme Ainda Estou Aqui como um embaixador cultural, promovendo o cinema brasileiro e ampliando seu alcance no cenário internacional. A obra é um exemplo de como histórias locais, quando bem contadas, têm o poder de emocionar e inspirar o mundo inteiro.
Mais do que um sucesso cinematográfico, Ainda Estou Aqui tornou-se um marco na valorização da arte nacional e no fortalecimento da presença do Brasil no circuito mundial.
Retratos da Ditadura Militar no Cinema: Ainda Estou Aqui
O filme Ainda Estou Aqui, adaptado do livro Ainda Estou Aqui de Marcelo Rubens Paiva, aborda com profundidade os horrores e os impactos da Ditadura Militar no Brasil.
Por meio da trajetória da família Paiva, especialmente da matriarca Eunice, interpretada brilhantemente por Fernanda Torres, a obra expõe o sofrimento causado pelo regime autoritário, marcado pela censura, repressão, tortura e desaparecimentos forçados.
O filme destaca, com sensibilidade, as consequências emocionais e sociais do desaparecimento de Rubens Paiva, um deputado comprometido com a democracia, explorando não apenas a dor da perda, mas também a luta por justiça e memória conduzida por Eunice.
As cenas carregadas de tensão e tristeza, intercaladas com momentos de resistência, evidenciam o peso da ditadura na vida de milhares de famílias brasileiras.
Comparado a outras produções que retratam o mesmo tema, como O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias e Zuzu Angel, o filme Ainda Estou Aqui se destaca pelo enfoque intimista e pela maneira como conecta uma história familiar ao contexto político mais amplo. Enquanto outras obras exploram a repressão sob diferentes ângulos, a adaptação de Walter Salles combina emoção e história com uma linguagem visual impactante, ampliando a compreensão do espectador sobre o período.
Retratar a Ditadura Militar no cinema, como faz o filme Ainda Estou Aqui, é essencial para manter viva a memória coletiva e garantir que os erros do passado não sejam repetidos.

A obra transcende o papel de entretenimento, funcionando como um importante instrumento de conscientização e preservação da história brasileira. É um lembrete poderoso da importância da democracia e dos direitos humanos, ressoando profundamente tanto no Brasil quanto no cenário internacional.
Relevância Contemporânea da História em Ainda Estou Aqui
O livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva, e sua adaptação cinematográfica, o filme Ainda Estou Aqui, continuam profundamente atuais por sua capacidade de conectar a história da Ditadura Militar aos desafios políticos e sociais que o Brasil enfrenta nos dias de hoje.
A narrativa, centrada na luta por justiça e memória da família Paiva, convida o público a refletir sobre os impactos duradouros do autoritarismo e a importância de proteger os valores democráticos.
Em tempos de debates acalorados sobre direitos humanos, a obra resgata a urgência de preservar e defender esses direitos como pilares de uma sociedade justa.
Questões como a violência de Estado, a desigualdade social e a busca por justiça, que permeiam a história de Rubens e Eunice Paiva, continuam sendo tópicos essenciais no cenário político atual.
A interpretação magistral de Fernanda Torres no papel de Eunice traz uma dimensão emocional à luta por justiça, inspirando novas gerações a questionar e resistir a injustiças.
Tanto o livro Ainda Estou Aqui quanto o filme são lembretes poderosos de que a história não deve ser esquecida – especialmente em um momento em que o Brasil enfrenta desafios relacionados à memória histórica e à defesa da democracia.
Ao revisitar os horrores do passado, a obra reforça a importância de construir um futuro mais consciente e empático, onde justiça social e igualdade de direitos sejam prioridades.
Ainda Estou Aqui é, acima de tudo, um chamado à ação e à reflexão, mostrando que a luta por uma sociedade mais humana e democrática nunca perde sua relevância.
Leia também: 7 Reflexões do Livro Eu que Nunca Conheci os Homens
Eunice Paiva: Uma Figura Inspiradora na Luta pela Verdade e Justiça
A trajetória de Eunice Paiva é um exemplo de força e determinação. Após o desaparecimento de seu marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar brasileira, Eunice assumiu uma batalha incansável em busca de respostas.
Sua coragem para enfrentar o silêncio do Estado e lutar pela memória e verdade fez dela um ícone na defesa dos direitos humanos.

O livro Ainda Estou Aqui, escrito por Marcelo Rubens Paiva, e o filme Ainda Estou Aqui, lançado em 2024, retratam de forma tocante a resiliência de Eunice e o impacto desse período na família Paiva.
As obras não apenas narram sua luta política, mas também destacam seu papel como mãe e advogada, equilibrando desafios pessoais e sociais.
Inspiração na Luta por Direitos Humanos e Igualdade
A história de Eunice Paiva continua a inspirar gerações. Sua dedicação à causa dos desaparecidos políticos e à construção de um país mais justo é um legado que transcende o tempo.
Como bem destaca Fernanda Torres ao interpretar nuances da narrativa familiar no filme Ainda Estou Aqui, Eunice transformou a dor em um poderoso símbolo de resistência e esperança.
Explore o livro e o filme para conhecer mais sobre a luta de Eunice Paiva e sua contribuição para a memória histórica do Brasil.
O Papel da Arte na Preservação da Memória Histórica
A arte, em suas diversas formas, desempenha um papel essencial na preservação da memória histórica. Por meio da literatura e do cinema, é possível resgatar, registrar e refletir sobre episódios marcantes que moldam a sociedade.
Obras como o livro Ainda Estou Aqui, de Marcelo Rubens Paiva, e o filme Ainda Estou Aqui, lançado em 2024, exemplificam como a arte pode manter vivas histórias que não podem ser esquecidas.
Literatura e Cinema na Preservação da História
A literatura e o cinema são poderosas ferramentas para conectar o público com narrativas reais ou baseadas em fatos históricos. O livro Ainda Estou Aqui traz uma perspectiva íntima e emocionante sobre os impactos da ditadura militar no Brasil, abordando temas como memória, resistência e a luta por justiça.
Já o filme Ainda Estou Aqui, estrelado por Fernanda Torres, amplia o alcance dessa narrativa, levando-a para um público ainda maior e permitindo uma reflexão visual e emocional sobre as cicatrizes deixadas pela repressão.
A Contribuição do Filme Ainda Estou Aqui para Reflexões Sobre Repressão e Resistência
Tanto o livro quanto o filme não apenas relatam a história da família Paiva, mas também convidam o público a refletir sobre as consequências da repressão política e a força da resistência em tempos de opressão.
Eunice Paiva, retratada com sensibilidade nessas obras, simboliza a coragem de tantas pessoas que enfrentaram o silêncio e a violência do Estado em busca de justiça.

A arte, portanto, cumpre sua função ao transformar memórias dolorosas em narrativas impactantes, garantindo que o passado seja compreendido e que seus erros não se repitam. O filme Ainda Estou Aqui é um exemplo poderoso de como a literatura e o cinema podem educar, emocionar e inspirar gerações.
Fernanda Torres e seus Prêmios pelo Filme Ainda Estou Aqui
Fernanda Torres está vivendo um momento de grande destaque em sua carreira! A atriz, que recentemente conquistou uma tripla indicação ao Oscar pelo filme Ainda Estou Aqui, agora celebra mais uma vitória: o prêmio de Melhor Atriz em Filme de Drama no prestigioso Satellite Awards, realizado pela International Press Academy (IPA).
A premiação, que reconhece as melhores produções e desempenhos do ano, anunciou seus vencedores na madrugada deste domingo, 26 de janeiro, e Fernanda se destacou em meio a uma forte concorrência.
O filme Ainda Estou Aqui, que também é o primeiro original da plataforma Globoplay, recebeu muitos elogios pela sensibilidade e profundidade de sua trama. O orçamento da produção foi de R$ 8 milhões, mas a receita gerada foi de impressionantes R$ 72 milhões, até agora, um reflexo do grande sucesso tanto no Brasil quanto no exterior.
Além disso, a atriz já havia sido premiada com o Green Drop Award no Festival de Veneza, e também com o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Filme Dramático, consolidando seu status de uma das grandes intérpretes do cinema brasileiro contemporâneo.
Agora, os olhos estão voltados para o Oscar 2025, onde Fernanda pode conquistar ainda mais reconhecimento. Para quem deseja acompanhar a cerimônia e torcer pela nossa conterrânea, no Brasil, a transmissão acontecerá na TNT (TV fechada) e na plataforma de streaming Max.
A grande noite do cinema será no Dolby Theatre, em Los Angeles, no dia 2 de março de 2025, a partir das 21h (horário de Brasília). Prepare-se para mais uma celebração emocionante da arte cinematográfica!

Imagens: Divulgação
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