Aos olhos de Ana. Meu primeiro livro publicado na Amazon

Aos olhos de Ana é meu primeiro livro que foi publicado de forma independente na Amazon. É uma história sobre relações familiares, superação e recomeços. A trama abordará a importância do amor no seio de uma família e como isso se refletirá para sempre nas nossas vidas.

Sinopse

Título: Aos olhos de Ana

Autora: Adrielia M

Editora: Amazon

Gênero: Romance – Ficção

Ana viveu sua infância em um lugar onde acreditava ser o mundo todo. Durante a sua infância, o modo de vida que vivia com sua família naquele mundo era, para ela, tudo o que existia. Ela tinha uma inocência — a inocência da ignorância — que a fazia mesmo diante da vida difícil que levava, do preconceito sofrido, ainda manter a alegria no peito.

Depois de crescida Ana nos fará viajar com ela, e acompanhamos as suas inseguranças, paixões e cada lição que a vida lhe ensinará.

“Não há o que fazer em casos como esses, se não, enfrentar a vida que nem sempre é fácil ou só ruim. Algumas vezes ela será péssima. Só nos resta suportar e tentar — continuar tentando — buscar algo que exista em nossas esperanças”.

Índice

Quem era Ana e o que ela nos mostrará nessa jornada

Aos olhos de Ana

O título do livro remete justamente à narrativa da história que é contada através do ponto de vista da protagonista. Escrito em primeira pessoa, o Aos olhos de Ana nos levará por um enredo onde acompanhamos o início de uma história, o desenvolvimento, “o fim”. Mas há ainda, tempo para superação, e um novo recomeço para a protagonista. Tudo isso, de uma forma simples de entender, fácil de se envolver e difícil de esquecer.

A vida com a família

Em um lugar distante da civilização, onde das quatro estações do ano só se conheciam duas: inverno e verão, Ana e sua família viviam de uma forma simples. Seus pais eram pessoas muito humildes, rudes e analfabetos. O objetivo deles era criar seus filhos para serem honestos e trabalhadores. De uma forma muito original, para não dizer primitiva, conseguiram passar bons ensinamentos para Ana e seus irmãos. Assim como Ana, todos os seus irmãos mais velhos aprenderam “o caminho da roça” desde cedo. Mas aquele caminho não era o único possível. E, não foi.

Instruída pela leitura — Um diferencial indispensável em sua formação

Ainda quando criança, Ana achou alguns livros que logo aprendeu a lê-los. Eram diferentes dos didáticos da escola, eles contavam histórias interessantes: geralmente de amor, entre homens e mulheres. Histórias românticas que enchiam o coração de Ana de suspiros, desejos de um dia viver histórias como aquelas, mesmo sem saber como seria possível. O acesso a livros de histórias de ficção foi um grande diferencial na vida de Ana. Ler aquelas histórias a ensinou muitas coisas. E não só sobre paixão, mas coisas que os seus pais não poderiam ensinar devido ao seu grau de instrução, e nem mesmo sua professora da escola não poderia ensinar porque não lhe cabia, ou qualquer outra pessoa, que no lugar onde vivia, da forma como vivia, teria conhecimento de tanta informação para tê-la ensinado.

Descobertas

Quando a busca por estudos fez com que Ana precisasse viajar para outra localidade, as descobertas foram muitas, e intensas. Ana conheceu pessoas na nova escola, fez grandes amizades, se apaixonou, trabalhou (em outras atividades diferentes do que estava acostumada na roça) e aprendeu que a vida poderia ser muito mais do que imaginava. Pensando nisso, Ana foi embora para a cidade grande, um mundo totalmente novo para ela. Lá, ela descobriu que existem vários “mundos”: o mundo onde foi criada, o mundo onde conheceu novas pessoas, fez amizades e viveu um amor, e o mundo onde teve noção real da desigualdade que há nesses “mundos”.

Ao descobrir que “os mundos” era na verdade, um só, mas o modo de vida das pessoas em cada um deles era o que os diferenciavam, ela sentiu medos que nunca pensara que fosse possível sentir, mesmo, tendo sido criada com tantas dificuldades naquele mundinho longe da civilização.

Violência emocional e doméstica

A vida de Ana na cidade grande não foi fácil. Ela sofreu dores que são comuns na nossa sociedade, representando, retratando o quão desigual pode ser a vida de seres comuns, mas, ao mesmo tempo, tão diferenciados. A violência emocional não é causada apenas por alguém a Ana, mas por circunstâncias da vida, impostas por uma sociedade capitalista, e colérica com aqueles menos favorecidos. A violência doméstica sim! Esta é causada por alguém que, embora não tenha seus atos justificados, tem o perfil típico de quem teve uma educação baseada em “bons” costumes obsoletos.

O fim e o recomeço

Ana estava exausta. A culpa que sentia, não só pelo que sofreu, mas por não saber lidar com o que sofreu, a corroía. Ela achava que era o fim. Mas, existia alguém em sua vida que sempre fez o inimaginável por ela. E este alguém, continuava em sua vida para lhe mostrar que ela ainda tinha um caminho.

Ana nos levará para o seu recomeço. Desta vez, ela não era mais aquela menina inocente de antes que saiu do seu mundinho pequeno em busca de desbravar o “mundão”. Agora, ela sabia que os perigos que a esperavam poderiam destruí-la, ou fortificá-la. Ela tinha uma escolha, e escolheu encarar de forma gradual os novos desafios. Superando dia após dia, um pouquinho de cada vez, cada uma de suas dores.

Publicação em formato digital

Aos olhos de Ana está disponível para venda em formato digital pela Amazon. Desde a sua publicação em 2018, já teve mais de 2 mil e quinhentos downloads.

Conheça: Sobre a autora